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Os oprimidos responderão nas urnas em 2024 – Por Ytalo Kubitschek

Se há algo nas eleições municipais que pulsa no coração do eleitor comum é a sede de liberdade. Digo isso porque aqueles que estão na política, sejam agentes públicos com mandato ou não, auxiliares de primeiro, segundo ou terceiro escalões, têm a obrigação de respeitar os seus concidadãos durante o exercício das suas funções.

Ninguém tem o direito de prejudicar ninguém. Ninguém tem o direito de maltratar ninguém. Ninguém tem o direito de humilhar quem quer que seja.
Cuidado com as filas de gente esperando para serem atendidas nas repartições públicas. Tiram Fulano, botam Sicrano, transferem Beltrano. Esquecem-se esses que machucam que “quem acha que ganhou na caneta, esquece que perdeu no amor”.

A Bíblia diz que a soberba precede a ruína. A arrogância precede a queda. Os opressores irão cair. E os humilhados serão exaltados.

Não existe eleição ganha de véspera. Cuidado no excesso de confiança, cuidado ao subestimar um adversário, porque por mais frágil que ele possa parecer, como dizia um lendário senador paraibano: “Forte é o povo”.

Ninguém votará constrangido. Na hora de votar é só o eleitor e Deus. O eleitor vai votar em quem o seu coração mandar, pois a liberdade está acima de tudo. E aí será chegada a hora do grito dos oprimidos.

Por Ytalo Kubitschek

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