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União Brasil expulsa Chiquinho Brazão do partido após prisão como mandante da morte de Marielle

A executiva nacional do partido União Brasil decidiu, na noite deste domingo (24), expulsar o deputado federal Chiquinho Brazão, preso pela suspeita de mandar matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Franco. A decisão antecede a transferência do parlamentar para o Presídio Federal de Campo Grande, após ter mandado de prisão preventiva determinado pelo STF (Supremo Tribunal Federal).

A legenda determinou o cancelamento da filiação partidária do deputado de forma virtual, em reunião que durou certa de uma hora. A decisão foi unânime entre os presentes. O relator do processo de expulsão foi o senador Efraim Filho.

Inicialmente, a reunião estava prevista para ocorrer na terça-feira (26), mas membros do partido resolveram antecipar o encontro. Eles afirmaram que a gravidade da situação impôs a necessidade de tratar do assunto o quanto antes.

O Secretário-geral da União Brasil, ACM Neto diz ao Painel da Folha de São Paulo que a expulsão é um ato político simbólico e emblemático. “O partido compreendeu que dada a gravidade e o absurdo do envolvimento do deputado, nós não poderíamos sequer aguardar o dia de amanhã. Foi feita essa reunião agora à noite para que a resposta fosse contundente de expulsão do parlamentar”, disse.

Operação – Além de Chiquinho, também foi preso o irmão, Domingos Brazão, conselheiro do TCE (Tribunal de Contas do Estado) e o ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Rivaldo Barbosa. Os três foram alvos de mandados de prisão preventiva expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes.

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