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Intimado pela PF, Bolsonaro pede adiamento de depoimento e acesso à delação de Mauro Cid


A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu que seja adiado o seu depoimento à Polícia Federal (PF), marcado para a próxima quinta-feira (22), sobre o suposto plano de golpe de Estado para mantê-lo no poder após as eleições de 2022. Alvo da operação Tempus Veritatis, ele já foi intimado a conceder os esclarecimentos.

No pedido, os advogados afirmam que Bolsonaro não irá prestar depoimento ou fornecer informações adicionais até que seja restabelecido seu acesso integral aos aparelhos celulares apreendidos na busca e apreensão feita pela PF no dia 8 de fevereiro.

A defesa do ex-presidente também alega não ter tido acesso a mídias e excertos “de supostas conversas presentes nos celulares apreendidos ao longo de todo este procedimento investigatório”. Além disso, a defesa de Bolsonaro pede acesso à delação premiada feita pelo tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente.

Homologado em setembro do ano passado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o acordo contribuiu para o avanço das investigações. O depoimento gira em torno da operação Tempus Veritatis (ou “hora da verdade”, em latim), deflagrada em 8 de fevereiro pela PF, que investiga “a tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito”.

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