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PL de Diego Tavares que destina recursos de multas de trânsito para acessibilidade terá relatória do deputado Mersinho Lucena na CCJ da Câmara

Projeto foi aprovado durante passagem de Diego Tavares no Senado e destina recursos de multas de trânsito para obras de acessibilidade em vias públicas

O Projeto de Lei 4937/2020, de autoria do senador Diego Tavares (PP-PB), que propõe alterações no Código de Trânsito Brasileiro (Lei nº 9.503/1997) para ampliar a acessibilidade em vias urbanas e trechos urbanos de áreas rurais, terá como relator na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados o deputado federal Mersinho Lucena (PP-PB).

A proposta determina que, no mínimo, 10% dos recursos arrecadados com multas de trânsito sejam destinados à construção ou adaptação de calçadas e vias públicas, garantindo condições adequadas de circulação para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. O texto já foi apreciado pelas Comissões de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, de Viação e Transportes, e de Finanças e Tributação.

Em vídeo publicado nas redes sociais, Diego Tavares – que atualmente exerce o cargo de secretário de Desenvolvimento Humano e Cidadania – aparece ao lado de Mersinho Lucena, que destacou a relevância social do projeto e afirmou ser uma honra assumir a relatoria na CCJ. “É um privilégio relatar uma matéria com tanto impacto positivo para a população. Vamos trabalhar para garantir sua aprovação, pois trata-se de um avanço na garantia dos direitos das pessoas com mobilidade reduzida”, afirmou o deputado.

A iniciativa visa fortalecer políticas públicas de acessibilidade e promover mais inclusão nos espaços urbanos, utilizando de forma mais justa os recursos oriundos das infrações de trânsito, lembrou Diego Tavares. “Esse é um projeto que tem a preocupação de promover a inclusão da pessoa com deficiência no ambiente das cidades, permitindo uma maior integração na nossa sociedade e garantindo, de forma efetiva, o pleno direito de ir e vir de todas as pessoas,” justificou.

O Projeto, após passar pela CCJ, deverá ir ao plenário da Câmara dos Deputados para votação, passando a ser lei, caso seja aprovado e depois sancionado pela Presidência da República.

Com Assessoria

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