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Operação da PF que investiga aliciamento de eleitores em JP mira Dinho e mais três pessoas que terão que cumprir cautelares; em nota, parlamentar diz que é alvo de “ilações maliciosas envolvendo seu nome”

Polícia Federal deflagrou na manhã desta sexta-feira (18), a operação “Livre Arbítrio”, com o cumprimento de sete mandados de busca e apreensão, bem como medidas cautelares diversas objetivando investigar a influência de facção criminosa no pleito municipal de João Pessoa.

Além de Dinho Dowsley, presidente da Câmara de vereadores de João Pessoa, outras três pessoas também foram alvos da operação policial na capital paraibana. São eles; Josevaldo, conselheiro tutelar, Pollyana Dantas e Taciana Nascimento.

A Polícia Federal informou que durante o mandado de busca e prisão nas casas dos alvos, foi determinado pela justiça medidas cautelares como o uso de tornozeleira eletrônica por todos os acusados. 

Pollyana e Taciana já foram presas em fase anterior da Operação Território Livre.

Em nota, o vereador disse que era alvo de “ilações maliciosas envolvendo seu nome com motivos meramente eleitoreiros”.

“Tenho 20 anos de vida pública, com cinco mandatos dedicados à população de João Pessoa, sem nenhum processo, denúncia ou indiciamento. Sempre fui bem votado nos bairros da capital e tive meu trabalho referendado pela força da aprovação popular”, diz o texto.

“No que se refere à atuação da Polícia Federal, relacionada à operação Território Livre, deixo claro que apoio à investigação e esclareço que me coloquei desde o início à disposição para explicações sobre eventuais citações levianas ao meu nome. Confio na Justiça dos homens e de Deus e estou certo de que ficará patente a minha inocência, já que não há qualquer envolvimento meu nos fatos investigados”, completa.

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