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Promotor Octávio Paulo Neto revela que recursos do Programa Prato Cheio foram “completamente desviados” no Hospital Padre Zé

A terceira fase da operação Indignus, desencadeada na manhã desta quinta-feira (14), tem como foco investigar fraudes ocorridas no ‘Programa Prato Cheio’, por meio da administração do padre Egídio de Carvalho no Hospital Padre Zé. Conforme apurou o ClickPB, a informação foi detalhada pelo promotor Octávio Paulo Neto, do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), ao jornalista Clilson Júnior.

“Hoje no dia de combate à pobreza, a gente teve a infelicidade de desencadear mais uma fase da operação indignus que tem por objetivo aclarar todas as fraudes ocorridas no programa prato cheio. Um programa voltada a população de vulneráveis e a segurança alimentar”, explicou o promotor. 

De acordo com as informações obtidas pela reportagem, o programa era executado pelo Hospital Padre Zé  com recursos públicos repassados pelo Governo do Estado.

Na teoria, quentinhas deviam ser entregues a população vulnerável de João Pessoa, Campina Grande, Guarabira, Patos, Pombal e Cajazeiras, porém devido aos desvios o programa foi comprometido. 

“Ele era para estar acontecendo ainda. Todavia os recursos que em tese eram direcionados a continuação desse programa, foram completamente desviados. Então assim, isso é muito significativo”, detalhou o promotor Octávio Paulo Neto, coordenador do Gaeco.

Necessidade de transparência

O coordenador do Gaeco também citou em entrevista ao jornalista a necessidade de aumentar a transparência no que diz respeito aos convênios firmados com recursos públicos para programas sociais e fundações. 

“É bastante grave e isso só mostra que de fato é necesário mais do que nunca se ter transparência nos convênios e mais do que nunca se ter transparência nas associações e fundações que desenvolvem programas sociais ou que lidam com dinheiro e recursos públicos”, afirmou.

Terceira fase da Indignus

A terceira fase da Operação Indignus está cumprindo mandados em João Pessoa e Patos, como trouxe o ClickPB mais cedo. Os mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Juízo de Direito da 4ª Vara Criminal da Capital – Poder Judiciário da Paraíba.

A força tarefa responsável pela operação é composta pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Estado da Paraíba (MPPB), pela Polícia Militar da Paraíba e pela Polícia Civil da Paraíba da Secretaria de Estado da Segurança e da

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